A fratura da clavícula é uma lesão comum que ocorre quando a clavícula (ou "osso da sorte") se quebra, frequentemente devido a quedas, acidentes esportivos ou traumas diretos. Essa fratura é mais comum em crianças e jovens adultos, mas pode ocorrer em qualquer idade. Os sintomas incluem dor intensa na região da clavícula, inchaço, deformidade visível (como um "ombro caído") e dificuldade para mover o braço. O tratamento geralmente envolve repouso e imobilização com uma tipoia, mas em casos mais graves, pode ser necessária cirurgia para alinhar e fixar os fragmentos ósseos. A reabilitação e a fisioterapia são importantes para restaurar a força e a mobilidade do ombro após a fratura.

A fratura da escápula é uma lesão menos comum que ocorre na omoplata, geralmente resultante de traumas significativos, como acidentes de carro, quedas ou impactos diretos. Embora possam ocorrer fraturas isoladas, muitas vezes estão associadas a outras lesões, como fraturas da clavícula ou costelas. Os sintomas incluem dor intensa na parte superior das costas, dificuldade para mover o braço, inchaço e, em alguns casos, deformidade visível. O tratamento varia conforme a gravidade da fratura; muitas fraturas da escápula podem ser tratadas conservadoramente com repouso e fisioterapia, enquanto casos mais graves podem exigir cirurgia para estabilizar a escápula. A reabilitação é fundamental para restaurar a função e a força do ombro após a recuperação.

A luxação aguda do ombro ocorre quando a cabeça do úmero se desloca da cavidade glenoidal da escápula, resultando em dor intensa, incapacidade de mover o braço e, frequentemente, deformidade visível. Essa lesão é frequentemente causada por traumas, como quedas, acidentes esportivos ou movimentos bruscos. Os sintomas incluem dor aguda, inchaço e sensação de instabilidade no ombro. O tratamento imediato geralmente envolve a redução da luxação, que é o reposicionamento da cabeça do úmero, seguido de imobilização e fisioterapia para restaurar a força e a mobilidade. A prevenção de novas luxações pode incluir exercícios de fortalecimento e estabilização da musculatura do ombro.

A fratura da cabeça do rádio é uma lesão que ocorre na parte superior do rádio, um dos ossos do antebraço, próximo ao cotovelo. Essa fratura é comumente causada por quedas em que a pessoa tenta proteger o braço ou por traumas diretos na região. Os sintomas incluem dor intensa ao redor do cotovelo, inchaço, dificuldade para mover o braço e, em alguns casos, deformidade visível. O tratamento pode variar de acordo com a gravidade da fratura; fraturas não deslocadas podem ser tratadas com imobilização e fisioterapia, enquanto fraturas deslocadas ou complexas podem exigir cirurgia para realinhar os ossos. A reabilitação é essencial para restaurar a função e a força do cotovelo após a recuperação.

A fratura do úmero distal refere-se a uma quebra que ocorre na parte inferior do osso do úmero, próximo ao cotovelo. Essa lesão é comum em quedas, especialmente em idosos, e pode ocorrer devido a traumas diretos, como acidentes esportivos ou quedas de altura. Os sintomas incluem dor intensa no cotovelo, inchaço, hematomas e limitação na mobilidade do braço e do cotovelo. O tratamento depende da gravidade da fratura; fraturas não deslocadas geralmente são tratadas com imobilização, enquanto fraturas deslocadas ou complexas podem necessitar de cirurgia para realinhar e fixar os fragmentos ósseos. A fisioterapia é fundamental na reabilitação para restaurar a função e a força do braço após a recuperação.

A luxação aguda do cotovelo ocorre quando os ossos do cotovelo (úmero, rádio e ulna) se deslocam de sua posição normal na articulação, geralmente devido a traumas, como quedas, acidentes esportivos ou movimentos abruptos. Essa lesão é mais comum em crianças e adolescentes, mas pode ocorrer em qualquer idade. Os sintomas incluem dor intensa, inchaço, deformidade visível na articulação e incapacidade de mover o braço. O tratamento imediato envolve a redução da luxação, ou seja, o reposicionamento dos ossos na articulação, seguido de imobilização e reabilitação para restaurar a função e a força do cotovelo. A prevenção de novas luxações pode incluir exercícios de fortalecimento e estabilização da musculatura do cotovelo.